sábado, 19 de julho de 2008

Bienvenidos amigos comunicadores

Bienvenidos amigos.
Hoy es sabado, dia de posgrado en Comunicacion y yo estoy escribiendo mas noticias sobre nuestra querida, sofrida y linda Latinoamerica. Hay muchas cosas para seren contadas sobre las luchas de nuestro pueblo por una vida mejor, lejos de la violencia y de las politicas que solo reterdan el crecimiento. Nuestro pais, Brasil, porque habla Portugues, parece no sentirse como un latinoamericano, quedandose lejos de los otros pueblos y criando una rivalidad, pero las historias son casi las mismas y solo una union de fuerzas pueden hacer con que estes continentes lleguen a seren vistos como potencia cultural, historica y mismo politica por los outros paises.
Todos estan convidados para leer los textos abajos que hablan sobre nuestro continente.
Abrazos

uma nova visão jornalística sobre a américa latina

Temos guardado um silêncio muito parecido com a estupidez". E é chegada a hora de romper esse silêncio com uma voz para a América Latina popular.
Quando se termina a leitura de “Cem Anos de Solidão”, a sensação é que a América Latina parece estar condenada à mesma solidão da estirpe dos Buendia.
Os movimentos populares, reprimidos desde a chegada dos colonizadores europeus e depois com o imperialismo norte-americano, parecem não ter, mesmo, uma “segunda oportunidade sobre a terra”.
É a mesma sensação de solidão que toma conta do observador atento quando se abrem as páginas dos jornais da grande imprensa ou quando aparecem os noticiários da TV. Não é possível encontrar a causa dessa exclusão – es as conseqüentes soluções – apenas no modo de produção jornalístico. A indústria jornalística, com suas regras comerciais de produção e circulação de notícias, reproduz o contexto histórico da formação da América Latina, com todos os preconceitos e criminalizações dos movimentos populares.
É possível, no entanto, encontrar referências à América Latina Popular numa espécie de imprensa que também sofreu preconceitos e criminalizações: a imprensa alternativa trava uma batalha diária para dar voz ou, no mínimo, espaço para os que são esquecidos pela grande imprensa. Porém, todo o trabalho da imprensa alternativa não surtirá efeito se a Educação também não se der conta que é preciso incluir a América Latina em todos os seus aspectos nas grades curriculares de estudantes desde a formação básica até o ensino superior.

América Latina: uma Invenção Francesa

No México, o Presidente liberal Benito Juárez assentou as bases da livre iniciativa, implantou o federalismo e as garantias individuais, separou a Igreja do Estado, expropriou os bens do clero (até então senhor de metade das terras do país) e liberou os camponeses índios para se tornarem mão-de-obra assalariada, provocando a revolta da Igreja e dos conservadores. Juárez os venceu, mas a guerra civil trouxe dificuldades econômicas que o obrigaram a suspender os pagamentos da dívida externa, provocando a intervenção armada da Inglaterra, França e Espanha.
Os conservadores mexicanos aproveitaram a oportunidade para pedir ao império francês que assumisse a proteção da Igreja e de seus interesses e Napoleão III impôs como imperador do México o arquiduque austríaco Maximiliano em 1864. Benito Juárez se refugiou no norte do país, continuou a luta e, em 1867, venceu Maximiliano, que morreu fuzilado.
A intervenção francesa deixou uma marca interessante na cultura mexicana: os conjuntos musicais contratados para animar festas de casamento passaram a se chamar mariachis, o que nada mais é do que uma pronúncia castelhanizada do francês marriage (casamento). E também deixou uma marca na cultura continental: o conservador Napoleão III justificou sua agressão como um ato de defesa dos "povos latinos" contra o imperialismo liberal anglo-saxônico e seus ideólogos inventaram a expressão América Latina procurando tirar proveito do tradicional prestígio da cultura francesa entre os intelectuais latino-americanos para forjar uma unidade um tanto artificial desses países com a França imperial.
Posteriormente, intelectuais latino-americanos propuseram substituir esse termo por "Ibero-América" e "ibero-americanos", conceito que soma Brasil e os países hispano-americanos, mas exclui o Haiti e as colônias francesas. Esse conceito também é conservador: as culturas dos países ditos latino-americanos, moldadas em grande parte por contribuições indígenas e africanas, por imigrantes de diversas origens e por influências imperialistas pós-coloniais, está quase tão longe de ser puramente "ibérica" quanto de ser puramente "latina". O que nossos países têm de importante em comum não são suas raízes imaginárias no Lácio ou na Península Ibérica, mas sua experiência comum de colonização, mestiçagem, sincretismo cultural, escravidão, independência e luta contra a opressão. Entre duas opções no fundo igualmente artificiais, melhor ficar com o nome "América Latina", já consagrado pela tradição e pela aceitação popular.

A elite brasileira e a fraternidade latinoamericana

Antes de Simón Bolívar as elites latino-americanas já levantaram seus canhões contra a fraternidade e união da América Latina. Todas as tentativas de manifestação das classes populares, de Tupac Amaru ao Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, foram reprimidas pela força ou pelo silêncio da historiografia oficial.
O século XXI segue, infelizmente, dando continuidade a essa sina. No Brasil, essa repressão ganhou uma roupagem diferente nos últimos anos. Disfarçada de nacionalista, a elite brasileira se faz de indignada diante das tentativas de mudança dos vizinhos latino-americanos.
Quando a Bolívia, na plena razão de seus direitos, propôs rever os contratos dos preços dos hidrocarburos, a elite, por meio da imprensa e de deputados do congresso soltou toda a sorte de injúrias. A revista Veja chamou o presidente Evo Morales de bandoleiro, publicou fotos ridicularizando as lideranças bolivianas e a comentarias Miriam Leitão chegou a propor, no comentário matinal do Bom Dia Brasil, na TV Globo, que o governo brasileiro chamasse o embaixador na Bolívia. Foi criado um clima de guerra. Poucas vozes se levantaram para defender os interesses bolivianos.
Quando o general Heleno falou, durante uma palestra, da suposta porosidade das fronteiras brasileiras por causa das reservas indígenas, novas indignações no Congresso e na imprensa. A sensação era que a Amazônia seria tomada por alguma tropa estrangeira ou seria, aos poucos, ocupada por legiões de estrangeiros colonos.
Nesta hora, vem à lembrança a música de Tony Osanah e Enrique Berger, Fruto do Suor, interpretada pelo grupo Raíces de América: a estupidez nos separou em bandeiras. O processo de formação dos estados nacionais na América Latina foi feito a partir de pactos de elite. Basta ler qualquer livro de história para lembrar que os conquistadores não levaram em conta, nem aqui, nem na África ou na Ásia, qualquer traço cultural autóctone, para desenhar fronteiras.
Mesmo depois dessas partilhas, os operários, camponeses, indígenas e mestiços dos diversos países latino-americanos guardam muito mais semelhanças que diferenças. Está no DNA dos movimentos de resistência da América Latina a busca pela fraternidade e união dos povos. A luta foi, é e será durante muito tempo, contra os colonizadores e exploradores que sugam os recursos naturais e mão-de-obra dos países latino-americanos. Os EUA e a Europa continuam impondo restrições ao produtos alimentícios e também criam atritos quando se trata de renegociar os preços dos recursos naturais.
Com a eleição de Fernando Lugo, no Paraguai, as elites brasileiras novamente se insuflaram diante da possibilidade de revisão no preço da energia comprada de Itaipu. Repete-se a histeria do caso boliviano. Fernando Lugo, Evo Morales, Hugo Chávez e Rafael Correa são colocados no mesmo balaio. Cobram do presidente Lula uma atitude "enérgica". Felizmente, o governo brasileiro, desde que Lula o assumiu, exerce uma política internacional digna de um país solidário latino-americano.
Ao contrário do que o ex-deputado João Melão escreveu no triste artigo publicado no jornal O Estado de S.Paulo de 26 de abril, o Brasil não está numa atitude inferiorizada. Como o maior país em território e como ex-aliado natural tanto da Europa, como dos EUA, o Brasil exerceu uma função sub-imperialista na América do Sul. Clique aqui e leia o artigo do professor Ivanil Nunes que mostra o papel do Brasil no comércio do Mercosul.
É natural que um governo que se diz progressista, tente rever as relações comerciais e aumentar o comércio sul-sul, única saída de desenvolvimento diante da opressão do norte.Eduardo Galeano, no excelente "As Veias Abertas da América Latina", sempre esteve certo. Nosso subdesenvolvimento está atrelado ao desenvolvimento capitalista europeu e norte-americano. Nossa pobreza é a riqueza deles. E para que isso mude o verdadeiro nacionalismo, o nacionalismo latino-americano, deve levar em conta a união dos povos da América Latina. O desenvolvimento brasileiro passa pelo desenvolvimento do Paraguai, da Bolívia, do Peru, do Equador, da Nicarágua...

sábado, 5 de julho de 2008

Mi Sangre Latino

Hola amigos,
mi nombre es Alex Morais, vivo en la ciudad de Herval d´Oeste, sítio de Santa Catarina, Brasil.
Soy estudiante de Lengua Española y hay aún muchas palabras que no conozco, entonces puede acontecer de que yo escriba cosas incorrectas, pero, creo que el mensage sea muy facil.
Tengo grado en Comunicacion Social, trabajo con publicidad y marketing, pero me gusta, me encanta la Historia y principalmente de nuestra America.

Nuestra America con sus dolores, con sus guerras, con sus politicas, sus problemas, sus simbolos y sus sueños. Desde Brasil con su Lengua Portuguesa hasta todos los paises hispánicos. Nuestras rivalidades, pero como hermanos, en una lucha para que nuestros paises ganen los destaques que siempre mereceran.
Mi encanta los pueblos que desde antes de las grandes navegaciones, ya vivian aqui, como una sociedad organizada y culta. Los Maias, Los Incas y Los Astecas. Hoy, son partes de nuestra historia. Los Andes, las matas, los pampas, las playas, las gran ciudades, los pequeños pueblos.

Bien venidos todos aquellos, de toda latinoamerica, que creen en nuestra importancia para el mundo todo, todos aquellos que creen en nuestro Sangre Latino.

ALEX MORAIS - BRASIL